Local cover image
Local cover image

Água do lobo / Margarida Pedrosa

Autor principal: Pedrosa, MargaridaPublicação: Lisboa : Hugin Editores, 2001Descrição: 107 p. : il.ISBN: 9727940498.Resumo: Os contos de Margarida Pedrosa são variações sobre o mesmo tema, são os diversos acordes de uma mesma canção, as duas faces de uma moeda, o real e o imaginário, o factual e a alucinação, a morte e a vida, o sagrado e o profano, a serenidade e a loucura, o labirinto e a aventura, o erotismo e a temperança, o vivido e o irreal, o obvio e o misterioso, a vitoria e a procura do tempo perdido. São histórias que fazem renascer em nós a criança esquecida, dão sentida à crueldade da vida, misturam amor e raiva, ternura e ódio, pujança e desalento. Estes contos inscrevem Kafka na lógica rural, são surrealistas no limiar, neo-realistas no cenário social, “naïves” na complexidade do pensamento metafórico, humanizam bestas e animalizam pessoas, provocam lágrimas e sorrisos de conivência. São facadas no quotidiano de quem não pára para pensar, são poemas cruéis e são pesadas cargas sobre os nossos ombros de passageiros acidentais. Margarida Pedrosa dá-nos a conhecer uma capacidade que emerge dos talentos que já lhe conhecíamos: olha os outros como se isso fosse uma confissão pessoal; mostra-se a si própria como se desvendasse o mistério dos outros. Nesta procura incessante do sentido das coisas sem sentido, a autora faz-nos percorrer os caminhos da esperança que são os únicos para atravessarmos incólumes as avenidas da vida.Assunto - Nome comum: Literatura Portuguesa
Etiquetas desta biblioteca: Sem etiquetas desta biblioteca para este título. Iniciar sessão para acrescentar etiquetas.
Pontuação
    Classificação média: 0.0 (0 votos)
Exemplares
Tipo de documento Biblioteca actual Cota Estado Data de devolução Código de barras
Livro
LP PED/AGU (Ver prateleira(Abre abaixo)) Disponível 100000029548

Os contos de Margarida Pedrosa são variações sobre o mesmo tema, são os diversos acordes de uma mesma canção, as duas faces de uma moeda, o real e o imaginário, o factual e a alucinação, a morte e a vida, o sagrado e o profano, a serenidade e a loucura, o labirinto e a aventura, o erotismo e a temperança, o vivido e o irreal, o obvio e o misterioso, a vitoria e a procura do tempo perdido.
São histórias que fazem renascer em nós a criança esquecida, dão sentida à crueldade da vida, misturam amor e raiva, ternura e ódio, pujança e desalento.
Estes contos inscrevem Kafka na lógica rural, são surrealistas no limiar, neo-realistas no cenário social, “naïves” na complexidade do pensamento metafórico, humanizam bestas e animalizam pessoas, provocam lágrimas e sorrisos de conivência.
São facadas no quotidiano de quem não pára para pensar, são poemas cruéis e são pesadas cargas sobre os nossos ombros de passageiros acidentais.
Margarida Pedrosa dá-nos a conhecer uma capacidade que emerge dos talentos que já lhe conhecíamos: olha os outros como se isso fosse uma confissão pessoal; mostra-se a si própria como se desvendasse o mistério dos outros. Nesta procura incessante do sentido das coisas sem sentido, a autora faz-nos percorrer os caminhos da esperança que são os únicos para atravessarmos incólumes as avenidas da vida

Não há comentários disponíveis sobre este título.

para publicar um comentário.

Clicar numa imagem para a ver no visualizador de imagens

Local cover image

Powered by Koha