O dedo na ferida / Manuel de Queiroz
Publicação: Lisboa : Editorial Caminho, 2001Descrição: 287 p.ISBN: 9722113836.Coleção: O campo da palavraResumo: A acção de O Dedo na Ferida tem por cenário a Lisboa dos anos oitenta, dividida entre uma acentuada decrepitude e o deslumbramento com a «democracia de sucesso» e a abertura à Europa. Salvador, 40 anos, professor de filosofia num liceu dos subúrbios, ex-revolucionário, escritor nas horas vagas, passa pela primeira vez sozinho o Natal em Lisboa. Ocasião para um encontro inesperado e há muito adiado, pretexto para um ajuste de contas com o seu passado, mas sobretudo consigo próprio. Uma história feita de destroços e desacertos, de explosões e de rupturas (amorosas, familiares, ideológicas…). Uma viagem caótica pela cidade, traduzindo o profundo desassossego da viagem interior. Caos e desassossego que só a escrita poderá vir a apaziguar...Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
---|---|---|---|---|---|
Livro | LP QUE/DED (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000028130 |
Navegando Biblioteca Municipal de Vendas Novas prateleiras Fechar navegador de prateleira (Fechar visualizador de prateleira)
LP QUE/CID A cidade e as serras | LP QUE/CON Contos acrónicos | LP QUE/CRI O crime do Padre Amaro | LP QUE/DED O dedo na ferida | LP QUE/EGI O Egipto | LP QUE/ILU A ilustre casa de Ramires | LP QUE/MAI Os Maias |
A acção de O Dedo na Ferida tem por cenário a Lisboa dos anos oitenta, dividida entre uma acentuada decrepitude e o deslumbramento com a «democracia de sucesso» e a abertura à Europa.
Salvador, 40 anos, professor de filosofia num liceu dos subúrbios, ex-revolucionário, escritor nas horas vagas, passa pela primeira vez sozinho o Natal em Lisboa.
Ocasião para um encontro inesperado e há muito adiado, pretexto para um ajuste de contas com o seu passado, mas sobretudo consigo próprio.
Uma história feita de destroços e desacertos, de explosões e de rupturas (amorosas, familiares, ideológicas…). Uma viagem caótica pela cidade, traduzindo o profundo desassossego da viagem interior. Caos e desassossego que só a escrita poderá vir a apaziguar..
Não há comentários disponíveis sobre este título.