O filho eterno / Cristóvão Tezza
Publicação: Lisboa : Gradiva, 2008Descrição: 237, [4] p.ISBN: 9789896162894.Coleção: Gradiva, 125Resumo: Nada do que não foi poderia ter sido. Esta é uma frase-chave do belo romance de Cristovão Tezza sobre o seu filho Felipe, nascido com síndrome de Down. De facto, quando olhamos para o passado, a ideia de que nada poderia ter sido diferente serve de consolo - talvez por isso a noção de destino nos seja tão cara. Mas há escolhas que fazemos diariamente, e são estas que traçam o curso da nossa vida. Neste livro corajoso, o autor expõe as dificuldades, inúmeras, e as pequenas e saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Do anúncio do problema à ruptura na vida do casal que este provoca e à reflexão pessoal a que obriga. Com a precisão literária necessária ao respeito do distanciamento exigido pela forma ficcional e com o encadear de maneira clara referências pessoais e temporais díspares, Cristovão Tezza reforça, em O filho eterno, o seu lugar entre os maiores escritores brasileiros.Assunto - Nome comum: Literatura de Expressão PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | Biblioteca Municipal de Vendas Novas | LP TEZ/FIL (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000037447 |
Nada do que não foi poderia ter sido.
Esta é uma frase-chave do belo romance de Cristovão Tezza sobre o seu filho Felipe, nascido com síndrome de Down. De facto, quando olhamos para o passado, a ideia de que nada poderia ter sido diferente serve de consolo - talvez por isso a noção de destino nos seja tão cara. Mas há escolhas que fazemos diariamente, e são estas que traçam o curso da nossa vida.
Neste livro corajoso, o autor expõe as dificuldades, inúmeras, e as pequenas e saborosas vitórias de criar um filho com síndrome de Down. Do anúncio do problema à ruptura na vida do casal que este provoca e à reflexão pessoal a que obriga.
Com a precisão literária necessária ao respeito do distanciamento exigido pela forma ficcional e com o encadear de maneira clara referências pessoais e temporais díspares, Cristovão Tezza reforça, em O filho eterno, o seu lugar entre os maiores escritores brasileiros
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