A loba e o rouxinol / A. M. Pires Cabral
Publicação: Lisboa : Âncora Editora, 2004Descrição: 213 p.ISBN: 9789727801329.Coleção: HologramaResumo: O romance A Loba e o Rouxinol tempo cenário o mundo fechado de uma pequena vila transmontana, nos anos 60 do século passado. A história é contada na primeira pessoa por um filho da personagem central, após a morte deste. Trata-se de um comerciante à moda antiga, hirto numa certa concepção de dignidade profissional e incapaz de se modernizar, o que leva a loja a uma progressiva decadência. Para além disso desenvolveu um processo psicopático de identificação com a casa onde vivia com a família e da qual foi forçado a mudar-se. Repercutem, nesta história e neste cenário, diversas referencias fundamentais que fizeram a história dos anos 60em Portugal, como a emigração, a guerra colonia, a ditadura e a consequente dialéctica situação/oposição, filtrado tudo pela visão conservadora e provinciana da vilória, que o narrador, que fez estudos universitários em Coimbra, em plena crise académica de 62, procura pôr a nu .Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP CAB/LOB (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000030951 |
O romance A Loba e o Rouxinol tempo cenário o mundo fechado de uma pequena vila transmontana, nos anos 60 do século passado.
A história é contada na primeira pessoa por um filho da personagem central, após a morte deste. Trata-se de um comerciante à moda antiga, hirto numa certa concepção de dignidade profissional e incapaz de se modernizar, o que leva a loja a uma progressiva decadência. Para além disso desenvolveu um processo psicopático de identificação com a casa onde vivia com a família e da qual foi forçado a mudar-se.
Repercutem, nesta história e neste cenário, diversas referencias fundamentais que fizeram a história dos anos 60em Portugal, como a emigração, a guerra colonia, a ditadura e a consequente dialéctica situação/oposição, filtrado tudo pela visão conservadora e provinciana da vilória, que o narrador, que fez estudos universitários em Coimbra, em plena crise académica de 62, procura pôr a nu
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