A casa do pó / Fernando Campos
Menção da edição: 7ª edPublicação: Lisboa : Difel, 1991Descrição: 439 p.ISBN: 9722901311.Resumo: Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criada ou apenas recriadas, «A Casa do Pó» tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros das cortes de D. Manuel I e D. João III. Drama envolto em mistério, teve o condão de apaixonar a opinião pública da época e inflama a pena de escritores coevos ou posteriores. «A Casa do Pó» lança sobre os factos uma curiosa hipótese que, não podendo ser mais do que isso à mingua de documentos, é verosímil, hábil e logicamente tecida. A acção estende-se por Portugal, Espanha, e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura. Um humor delicado e uma boa dose de «suspense» à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera «incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.».Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP CAM/CAS (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 200000003063 | ||
Livro | LP CAM/CAS (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000002060 |
Romance histórico nas rigorosas reconstituições factuais e locais, no recorte de muitas das figuras que atravessam a cena, ficção na intriga e no delineamento de personagens inteiramente criada ou apenas recriadas, «A Casa do Pó» tem como pano de fundo um drama ocorrido em Portugal no séc. XVI protagonizado por membros das cortes de D. Manuel I e D. João III. Drama envolto em mistério, teve o condão de apaixonar a opinião pública da época e inflama a pena de escritores coevos ou posteriores. «A Casa do Pó» lança sobre os factos uma curiosa hipótese que, não podendo ser mais do que isso à mingua de documentos, é verosímil, hábil e logicamente tecida. A acção estende-se por Portugal, Espanha, e toda a bacia mediterrânica dominada por Venezianos e Turcos, até à Palestina e nela se sucedem episódios cheios de lirismo, de crueldade e de aventura. Um humor delicado e uma boa dose de «suspense» à maneira dos bons policiais são outras marcas do texto. Mas o autor, ele mesmo o escreve em nota final, não pretendeu apenas fazer uma mera «incursão pelo chamado romance histórico. O que aí está são velhos problemas da humanidade que, vindos de há séculos, ainda hoje persistem nos mesmos cenários e saltam para outros mais alargados e vastos.»
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