A namorada dos meus sonhos / Mike Gayle ; trad. Fátima Araújo
Menção da edição: 2ª ed.Publicação: Lisboa : Presença, 2000Descrição: 318 p.ISBN: 972232571X.Coleção: Grandes narrativas, 98Resumo: Will Kelly já foi considerado como uma espécie de «Bridget Jones no masculino», pelo lado deliciosamente funny da personagem. Mas aqui, embora se trate também de um Solteiro, a diferença é que ele é um jovem professor, cujo magro salário não consegue proporcionar-lhe mais que um apartamento decadente, em Archway, Londres. É natural, nestas circunstâncias, ficar-se deprimido. Sobretudo quando se vive obcecado pela ÚNICA, a doce namorada que o abandonou três anos antes e que ele não consegue esquecer, o que não o impede de procurar desesperadamente uma substituta. A acção passa-se durante o fim-de-semana do seu aniversário – mas ficamos a par de toda a sua vida, uma vida em que acontece uma data de coisas incríveis, que bem poderiam acontecer a qualquer um de nós (se calhar com menos graça). Sozinho no apartamento, o telefone permite-lhe estabelecer uma ponte entre a solidão e pessoas que nem sequer conhece (mas não só…). São diálogos cheios de humor que vão revelando o lado hilariante de uma depressão, quando se olha de outra forma.Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE GAY/NAM (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000025309 |
Tít. orig.: My legendary girlfriend
Will Kelly já foi considerado como uma espécie de «Bridget Jones no masculino», pelo lado deliciosamente funny da personagem. Mas aqui, embora se trate também de um Solteiro, a diferença é que ele é um jovem professor, cujo magro salário não consegue proporcionar-lhe mais que um apartamento decadente, em Archway, Londres. É natural, nestas circunstâncias, ficar-se deprimido. Sobretudo quando se vive obcecado pela ÚNICA, a doce namorada que o abandonou três anos antes e que ele não consegue esquecer, o que não o impede de procurar desesperadamente uma substituta. A acção passa-se durante o fim-de-semana do seu aniversário – mas ficamos a par de toda a sua vida, uma vida em que acontece uma data de coisas incríveis, que bem poderiam acontecer a qualquer um de nós (se calhar com menos graça). Sozinho no apartamento, o telefone permite-lhe estabelecer uma ponte entre a solidão e pessoas que nem sequer conhece (mas não só…). São diálogos cheios de humor que vão revelando o lado hilariante de uma depressão, quando se olha de outra forma
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