O lago e outra história depois / João Luís Nabo
Publicação: Dafundo : Editorial Tágide, 2005Descrição: 111 p.ISBN: 9729888388.Resumo: A segunda história que vai ler não se parece com nenhuma outra que já leu. Esta história não é uma história. É uma hipótese. Uma suposição. Imagine o leitor um individuo que mora num país sem… verticalidade, onde tudo fica rente ao chão, e vive imóvel, dentro de um casulo de argila. E que, por artes, talvez mágicas, se vê transportado para uma terra como a nossa, onde todos caminham, falam, amam e choram… Seria, habituado à imobilidade milenária, capaz de entender a verdadeira essência da vida e do amor? Metáfora de estados apodrecidos pelos seus próprios sistemas políticos, uns mais longe, outros mais perto de nós, esta aventura estranha, mas que foi mesmo assim, acabará por revelar-lhe verdades simples, perfeitamente normais, mas que só se conseguem atingir através do olhar de um ser que aprendeu agora a ser livre e autónomo. Mas, e o texto aponta nesse sentido, a ousadia tem sempre as suas consequências. Afinal, o que é a liberdade absoluta? Não terá ela em si própria a semente da sua destruição? E terá por ventura a morte o poder libertador de que muitos falam? E o libertado? Conseguirá alguma vez igualar-se a quem o libertou?.Assunto - Nome comum: Literatura PortuguesaTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LP NAB/LAG (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000034376 |
A segunda história que vai ler não se parece com nenhuma outra que já leu. Esta história não é uma história. É uma hipótese. Uma suposição.
Imagine o leitor um individuo que mora num país sem… verticalidade, onde tudo fica rente ao chão, e vive imóvel, dentro de um casulo de argila. E que, por artes, talvez mágicas, se vê transportado para uma terra como a nossa, onde todos caminham, falam, amam e choram… Seria, habituado à imobilidade milenária, capaz de entender a verdadeira essência da vida e do amor?
Metáfora de estados apodrecidos pelos seus próprios sistemas políticos, uns mais longe, outros mais perto de nós, esta aventura estranha, mas que foi mesmo assim, acabará por revelar-lhe verdades simples, perfeitamente normais, mas que só se conseguem atingir através do olhar de um ser que aprendeu agora a ser livre e autónomo. Mas, e o texto aponta nesse sentido, a ousadia tem sempre as suas consequências. Afinal, o que é a liberdade absoluta? Não terá ela em si própria a semente da sua destruição? E terá por ventura a morte o poder libertador de que muitos falam? E o libertado? Conseguirá alguma vez igualar-se a quem o libertou?
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