ARA : Acção Revolucionária Armada : a história secreta do braço armado do PCP / Raimundo Narciso
Publicação: Lisboa : Dom Quixote, 2000Descrição: 409 p.ISBN: 9722018426.Coleção: Caminhos da memória, 27Resumo: A ARA foi uma organização criada pelo PCP para a luta armada contra a ditadura fascista. Activa entre 1970 e 73, realizou acções armadas com grande impacto político, algumas tão espectaculares como a do comando que penetrou na Base Aérea 3, em Tancos, em 971 e destruiu ou danificou 28 aviões e helicópteros. Este livro é a narrativa, ao vivo, de cada uma das acções da ARA, do secreto e tormentoso processo da sua criação, da furiosa perseguição desencadeada pela PIDE e também de como um clandestino viveu os últimos dias da ditadura e se deslumbrou com essa inolvidável explosão de alegria de um Povo que foi o 25 de Abril de 1974. Não é um ensaio político nem uma enumeração de factos. É o registo – por quem a viveu – da luta abnegada, das aventuras, medos, raivas, coragens, de homens e mulheres com nome e rosto, quase todos ainda vivos, e que andam por aí, na labuta do dia a dia, iguais a todos os outros, iguais a todos nós.Assunto - Nome de colectividade: Acção Revolucionária Armada Assunto - Nome comum: 392 | 5583Tipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | HP CON/ARA (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000039272 |
A ARA foi uma organização criada pelo PCP para a luta armada contra a ditadura fascista. Activa entre 1970 e 73, realizou acções armadas com grande impacto político, algumas tão espectaculares como a do comando que penetrou na Base Aérea 3, em Tancos, em 971 e destruiu ou danificou 28 aviões e helicópteros.
Este livro é a narrativa, ao vivo, de cada uma das acções da ARA, do secreto e tormentoso processo da sua criação, da furiosa perseguição desencadeada pela PIDE e também de como um clandestino viveu os últimos dias da ditadura e se deslumbrou com essa inolvidável explosão de alegria de um Povo que foi o 25 de Abril de 1974.
Não é um ensaio político nem uma enumeração de factos. É o registo – por quem a viveu – da luta abnegada, das aventuras, medos, raivas, coragens, de homens e mulheres com nome e rosto, quase todos ainda vivos, e que andam por aí, na labuta do dia a dia, iguais a todos os outros, iguais a todos nós
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