Cidadela / Antoine de Saint-Exupéry ; pref. e trad. Ruy Belo
Menção da edição: 3ª ed.Publicação: Lisboa : Presença, 1996Descrição: 519 p.ISBN: 972232117X.Coleção: Grandes narrativas, 22Resumo: «Um empreendimento de amigos», é como Ruy Belo define os dois anos que demorou a traduzir a Cidadela de Antoine de Saint-Exupéry. Aos conceitos, imagens e coração do autor, Ruy Belo ofereceu palavras, consciente de que a tradução é em si mesma imperfeita e criadora de uma nova obra literária, o que implica necessariamente algum sacrifício. Mas só a liberdade do tradutor é coerente com o autor e a obra. Inacabada. Pela tragicidade da sua morte em 1944 num voo de reconhecimento sobre a ilha de Córsega. Cidadela é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E cidadela é, porque reflecte o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: «A pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo» ainda que de abóbodas imperfeitas, porque livres. Finalmente a reedição de uma obra incontornável traduzida por um nome de vulto da literatura nacional .Assunto - Nome comum: Literatura EstrangeiraTipo de documento | Biblioteca actual | Cota | Estado | Data de devolução | Código de barras |
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Livro | LE EXU/CID (Ver prateleira(Abre abaixo)) | Disponível | 100000025644 |
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Tít. orig.: Citadelle
«Um empreendimento de amigos», é como Ruy Belo define os dois anos que demorou a traduzir a Cidadela de Antoine de Saint-Exupéry. Aos conceitos, imagens e coração do autor, Ruy Belo ofereceu palavras, consciente de que a tradução é em si mesma imperfeita e criadora de uma nova obra literária, o que implica necessariamente algum sacrifício. Mas só a liberdade do tradutor é coerente com o autor e a obra. Inacabada. Pela tragicidade da sua morte em 1944 num voo de reconhecimento sobre a ilha de Córsega. Cidadela é impossível de inserir num género específico, pois é composta por um léxico próprio, de vocábulos iluminados por um sentido outro. O sentido do que é autêntico, sincero e participado, pois, para Saint-Exupéry, só quem colabora é. E cidadela é, porque reflecte o coração do homem simultaneamente singular e universal que procura e se pacifica ao considerar o silêncio como uma das respostas possíveis. Ao longo de uma narração de ordem aparentemente aleatória o autor indicia, assim, com uma sensibilidade notável, o reconhecimento dos limites próprios, dos outros e das coisas. Nas suas palavras: «A pedra não tem esperança de ser outra coisa que não pedra. Mas ao colaborar, ela congrega-se e torna-se templo» ainda que de abóbodas imperfeitas, porque livres.
Finalmente a reedição de uma obra incontornável traduzida por um nome de vulto da literatura nacional
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